quarta-feira, 9 de julho de 2014


A EXCELÊNCIA TERAPÊUTICA DAS PROPOSTAS DE JESUS
 “Os judeus esperavam alguém que os libertasse do jugo romano, mas veio alguém que queria libertar o ser humano das suas misérias psíquicas”. Augusto Cury, p.23, O Mestre dos Mestres. 

São vários os desafios que nós, terapeutas e profissionais da psicologia, temos ao atender um paciente, pois nem sempre é fácil detectar as raízes dos conflitos e transtornos que se apresentam na psíque e, além disso, propor o tratamento adequado.
As escolas criaram métodos valiosos para isso, mas que sempre esbarram nas limitações das suas concepções. E como cada ser apresenta a sua singularidade, embora imerso no coletivo, as tentativas de reduzí-los a determinados tipos de comportamento terminam por limitar a capacidade de análise, embora possam conseguir resultados satisfatórios em alguns casos.
Na condição de profundo conhecedor da alma humana, Jesus propôs uma nova dinâmica terapêutica, direcionada ao ser integral. Conseguia penetrar nos escaninhos da psique, encontrar as fragilidades e limitações dos que O buscavam ou acompanhavam, e estabelecer a diretriz correta. No entanto, sempre respeitava o livre-arbítrio, o poder de escolha, advertindo a respeito das suas consequências.
Nas palavras de Joanna de Ângelis Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, p.39, “Jesus...é sempre o Psicoterapeuta por excelência, o Instrutor incomparável que penetra o âmago do aprendiz com  a lição que transmite...o Mestre que vivencia todas as informações de que se faz mensageiro”.
O Seu “consultório” era ao ar livre. Desvinculado de qualquer escola que limitasse o Seu pensamento, Suas lições tornaram-se atemporais, e o Seu método libertador conseguiu sobreviver a dois milênios de História, nada obstante os grandes avanços de todas as ciências, pois será que existe ciência mais poderosa que o amor que se une à sabedoria?
Texto escrito por Cláudio Sinoti, no livro Refletindo a Alma. Postado dia, 07/07/14.

 

 

 

 

 

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