A
EXCELÊNCIA TERAPÊUTICA DAS PROPOSTAS DE JESUS
“Os judeus esperavam alguém que os libertasse
do jugo romano, mas veio alguém que queria libertar o ser humano das suas
misérias psíquicas”. Augusto Cury, p.23, O
Mestre dos Mestres.
São vários os desafios que
nós, terapeutas e profissionais da psicologia, temos ao atender um paciente,
pois nem sempre é fácil detectar as raízes dos conflitos e transtornos que se
apresentam na psíque e, além disso, propor o tratamento adequado.
As escolas criaram métodos
valiosos para isso, mas que sempre esbarram nas limitações das suas concepções.
E como cada ser apresenta a sua singularidade, embora imerso no coletivo, as
tentativas de reduzí-los a determinados tipos de comportamento terminam por
limitar a capacidade de análise, embora possam conseguir resultados
satisfatórios em alguns casos.
Na condição de profundo
conhecedor da alma humana, Jesus propôs uma nova dinâmica terapêutica,
direcionada ao ser integral. Conseguia penetrar nos escaninhos da psique,
encontrar as fragilidades e limitações dos que O buscavam ou acompanhavam, e
estabelecer a diretriz correta. No entanto, sempre respeitava o livre-arbítrio,
o poder de escolha, advertindo a respeito das suas consequências.
Nas palavras de Joanna de
Ângelis Jesus e o Evangelho à Luz da
Psicologia Profunda, p.39, “Jesus...é
sempre o Psicoterapeuta por excelência, o Instrutor incomparável que penetra o
âmago do aprendiz com a lição que transmite...o Mestre que
vivencia todas as informações de que se faz mensageiro”.
O Seu “consultório” era ao
ar livre. Desvinculado de qualquer escola que limitasse o Seu pensamento, Suas
lições tornaram-se atemporais, e o Seu método libertador conseguiu sobreviver a
dois milênios de História, nada obstante os grandes avanços de todas as
ciências, pois será que existe ciência mais poderosa que o amor que se une à
sabedoria?
Texto escrito por Cláudio
Sinoti, no livro Refletindo a Alma. Postado
dia, 07/07/14.
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