“A gratidão é combustível
para a claridade da vida, assim como a cera para o pavio da vela manter-se
aceso.” Joanna de Ângelis, no livro Psicologia da Gratidão, psicografia de
Divaldo Pereira Franco.
Que desenvolvamos a Convicção relativa a nossa paternidade (Deus)
e com essa construção mental, mais lúcidos e responsáveis, possamos afinar os nossos
sentidos, a ponto de ter olhos de ver, ouvidos
de ouvir..., enfim de registrarmos o amor de Deus presente nos seus feitos, nas
suas expressões, nas relações humanas e em toda natureza, a exemplo de Francisco
de Assis, o êmulo de Jesus, o cantor
por excelência da natureza, em regime de gratidão. Possamos então registrar o
Bom e o Belo presentes na criação do Pai amoroso e bom como forma de
entendimento, de ver e de ouvir a vida e a Sua criação. E aí cantarmos louvores
de gratidão a Deus pela Convicção da criatura
ao criador amoroso, justo e bom. Adauria Azevedo Farias. 28/04/2015.
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