Blog: Psicologia Espírita
REFLETINDO A ALMA
GRAVITANDO EM TORNO DE DEUS
livro em leitura e estudo: Jesus e atualidade
texto em estudo: Jesus e Amor
A figura humana de Jesus
confirma a Sua procedência e realização como o Ser mais perfeito e integral encontrado
na Terra.
Toda a Sua Vida se desenvolveu em
integração profunda com a Consciência Divina, conservando a
individualidade em um perfeito equilíbrio psicofísico.
Como consequência, Ele transmitia
confiança, porque possuía um caráter com transparência diamantina, que nunca se
submetia às situações em vigor, características de uma cultura primitiva, na
qual predominavam
o suborno das consciências,
o conservadorismo hipócrita,
uma legislação tão arbitrária quanto parcial e
a preocupação com a aparência com prejuízo dos valores reais do
indivíduo.
Trazia verdadeira coragem, colocava-se
contra a injustiça independente do lugar nem de quem se apresentasse, não se
omitia, mesmo quando se atribuía legalidade ao crime.
Paciente e pacífico, sempre
sereno nas situações mais difíceis; jovial, nos momentos de alta
emotividade, demonstrando a inteireza dos valores íntimos, em harmonia.
Numa sociedade agressiva e perversa, elegeu
o amor como a solução para todas as questões, e
o perdão
irrestrito como terapêutica para todas as enfermidades.
Não apenas ministrava-o por palavras,
mas sobretudo, em suas atitudes claras e francas, buscando alcançar
especialmente
aos infelizes,
aos detestados,
aos segregados,
aos carentes.
Nem se submeteu às conveniências perversas
de raça,
ideologia,
partido
e de religião,
com prejuízo do amor sem distinção e
amplo a todos que O cercavam ou O encontravam.
Por amor, elegeu um samaritano, para dele fazer o símbolo da solidariedade.
Com amor, liberou uma mulher equivocada,
tirando-lhe o complexo de culpa.
Pelo amor, atendeu à
estrangeira síro-fenícia que Lhe pedia socorro para a enfermidade humilhante.
De amor eram cheios
Seu coração e
Suas mãos
para espalhar com os espezinhados, fosse
um cobrador de impostos,
uma adultera,
o filho pródigo,
a viúva necessitada,
ou a mãe enlutada.
Sempre trazia amor na
Sua trajetória, iluminando as vidas e amparando as necessidades
dos corpos,
das mentes,
das almas.
Compadecia-se de todos no
entanto, mantendo a energia
que educa,
edifica,
disciplina e
salva.
Chorou sobre Jerusalém,
enfrentou a farsa
farisaica,
advertiu os distraídos,
condenou a hipocrisia e
deu Sua vida em holocausto de
amor.
Nem se perdeu em
sentimentalismos ingênuos ou
agressividades grosseiras.
O amor Lhe aponta
os passos,
as palavras e
os pensamentos.
Tornou-se e continua como o símbolo
do amor integral em favor da humanidade, à qual dedica um sentimento humano
profundo e libertador.
Texto de Joanna de Ângelis, psicografado
por Divaldo Pereira Franco, no livro Jesus e Atualidade, Trabalhado e estudado
por Adauria Azevedo Farias. Em 10/09/2022.
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